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Semana de alerta global de destaque para a proteção feminina

A violência de gênero é um problema que acomete o mundo inteiro e para dar ênfase ao caso e combatê-lo, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou em 2008, o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, celebrado no dia 25 de novembro.

Segundo a Lei Maria da Penha, a violência doméstica é definida como “qualquer ação ou omissão baseada no gênero que cause morte, sofrimento físico, sexual ou psicológico, além de dano moral ou patrimonial”. Dados do Relógio da Violência, do Instituto Maria da Penha, mostram que, a cada 7,2 segundos, uma mulher é vítima de violência física no país.

A ONU emitiu uma nota hoje destacando que, “em média, 140 mulheres e raparigas são mortas por alguém de sua família todos os dias. Cerca de uma em cada três mulheres ainda sofrem de violência física e sexual. Nenhum país ou comunidade está imune e a situação está a agravar-se”.

O Brasil ocupa a posição de quinto lugar no mundo na quantidade de casos, portanto é necessário que façamos uma pausa para dar atenção a essa questão. E muitas vezes, a mulher não sabe que está passando pela situação e as estatísticas alarmantes apontam que é urgente fortalecer as redes de apoio e facilitar o acesso das vítimas à justiça.

O acesso a conteúdos confiáveis e a participação em fóruns que ressaltam sobre o tema, ajuda as mulheres a perceberem que o que vivem é uma forma de violência. Ninguém muda o que não identifica, assim, o reconhecimento é o primeiro passo, em seguida discar o 180 – Central de Atendimento à Mulher, um canal telefônico que funciona 24h oferecendo orientações, acolhimento e encaminhamento para serviços locais, como delegacias e centros de apoio. O telefone 180 é gratuito e está disponível para todo Brasil.

Cabe ainda mencionar sobre a importância das mulheres buscarem ajuda profissional e não enfrentarem as situações sozinhas, pois existem casos em que a mulher está tão fragilizada emocionalmente que não tem forças para sair da situação com sabedoria.

Estamos juntas! Contem comigo.

Beijos de luz e sorrisos, com amor, Aretuza Lattanzi.

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