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Julho inicia com aumentos na conta de luz, gás de cozinha e gasolina

É bom preparar o bolso, pois a conta de luz, gás e gasolina estão mais caros a partir deste mês de julho. A Petrobras anunciou na segunda-feira (8/7) que aumentará em R$ 0,20 o preço do litro da gasolina a partir de terça (9).

Além disso, a Petrobras também anunciou aumento do preço do gás de cozinha (GLP), que subirá R$ 3,10 por botijão de 13 kg (9,81%) e passará a custar R$ 34,70. A conta de luz também fica mais cara este mês, com a cobrança adicional da bandeira tarifária amarela.

Gasolina

O impacto no preço da gasolina vendida ao consumidor final, que tem 27% de etanol em sua composição, deverá ser de R$ 0,15 por litro. No entanto, o valor cobrado pelos postos de combustível depende de cada varejista, uma vez que ainda são incluídos no valor as margens de lucro do comerciante e da distribuidora, além dos custos associados ao transporte.

Segundo a Petrobras, esse é o primeiro reajuste da gasolina neste ano. A última vez que a estatal havia modificado o preço do produto havia sido em 21 de outubro de 2023, quando houve redução de 4%. O último aumento ocorreu em 16 de agosto daquele ano (16%).

Gás

A Petrobras também anunciou aumento do preço do gás de cozinha (GLP), que subirá R$ 3,10 por botijão de 13h kg (9,81%) e passará a custar R$ 34,70. O último ajuste no preço do gás de botijão havia sido feito em 1º de julho de 2023, quando houve queda (-3,9%). O último aumento (24,9%) havia sido feito em 11 de março de 2022.

Energia elétrica

A conta de luz vai ficar mais cara este mês. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a conta de luz terá acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos no mês de julho. A cobrança adicional vai ocorrer por causa do acionamento da bandeira tarifária amarela.

Com a bandeira tarifária amarela em vigor, a previsão é de aumento médio de 5,6% nas tarifas em 2024. Mas a situação pode ficar ainda pior. Dois projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional podem levar a um aumento adicional de até 13% nas tarifas.

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