Urgente! Cantagalo confirma variante Delta em circulação predominante no município
O Laboratório Central Noel Nutels (LACEN-RJ), confirmou casos da variante Delta “em circulação predominante” no município de Cantagalo, na Região Serrana. Um caso da variante Gama também foi confirmado. Os casos foram informados na manhã deste domingo (29/8) pela Prefeitura Municipal.
“A Secretaria de Saúde de Cantagalo informa que foram identificadas em amostras enviadas ao Laboratório Central Noel Nutels (LACEN-RJ) nos dias 09/08 e 10/08, cinco (05) amostras com a variante delta no município. Ainda também foi identificada uma amostra com a variante gama.”
As amostras identificadas através de confirmação do sequenciamento genômico estão distribuídas em bairros da sede do município, como também nos distritos, o que fortalece a ideia da disseminação da variante enquanto predominante.
O setor de epidemiologia alerta a todos, que mantenham os cuidados visando a prevenção da contaminação pelo vírus. O momento exige o cuidado e atenção de todos. O município de Cantagalo manteve a Bandeira Vermelha para a próxima semana.
“Observamos uma ascensão dos casos ativos nos últimos dias em Cantagalo, o que já apontava para a presença da variante em nosso município. O momento é de manter todos os cuidados na prevenção e principalmente que os Cantagalenses procurem se vacinar contra a covid-19.” – destacou o Secretário de Saúde, Márcio Barbas.
Terceira dose da vacina anticovid é confirmada a partir de setembro
Sobre as variantes do coronavírus:
- Variante Gama: a antiga P.1, identificada no Brasil.
- Variante Delta: a antiga B.1.617.2, identificada na Índia.
Presente em mais de 100 países, incluindo o Brasil, a variante delta preocupa por ser mais transmissível do que as outras cepas do vírus da covid-19. A mutação já está presente no Brasil e virou preponderante em muitos territórios que tinham a doença controlada, mas agora registram aumento de casos.
A variante delta é uma das chamadas “variantes preocupantes” classificadas pela OMS (Organização Mundial de Saúde) por terem a possibilidade de gerar reinfecção em quem já teve a doença.
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